Centro de recreação em Caldas da Rainha com avaliações, sítio da internet

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Resultados da categoria Centro de recreação em Caldas da Rainha

Fechado no momento

R. Dinant 7, 2500-303 Caldas da Rainha

Jacky Silva, 17 outubro 2025

Falta de apoio no Centro de Educação Especial Caldas da Rainha. Este review foi originalmente pubicado no Google maps há 3 anos no Centro de Educação Especial Rainha Dona Leonor, Caldas da Rainha mas foi agora removido porque não gostaram do criticismo. O post original: Há cinco anos, mais ou menos, e até há um ano, este centro era realmente um centro de referência, para pessoas com problemas mentais. Os Funcionários(as) eram todos profissionais, carinhosos, prestáveis - tudo cinco estrelas, tanto no Fórum como no CAU, como no Lar. O comportamento da minha irmã, Margarida, mudou completamente. Era agora uma menina educada, calma, sempre bem disposta e alegre. Falava de todos (as) os funcionários e colegas com entusiasmo e alegria. Todos(as) eram muito amáveis e ajudavam-na muito. No entanto, este último ano, a Margarida tinha sido excluída de quase todas as actividades e o temperamento dela voltou ao de antigamente. Só vinha feliz às Segundas, porque o Sr Cartacho tratava-a muito bem. Para enumerar, mas alguns problemas que ela teve com a Carolina( que penso que era a assistente da dra): Uns 3 meses antes de falecer, a Margarida queixou-se que elas davam iogurtes e pão aos colegas e que ela pedia mas que nunca lhe davam. A Margarida nesta altura já não comia quase nada. Mandei uma mensagem a essa Carolina a pedir para por favor lhe dessem um bocadinho de pão, que eu mandava os iogurtes. Fiz um erro muito grande( eu não sabia que ela era assim). Ficou muito zangada e imediatamente foi acusar a Margarida à Dra Sandra: que a Margarida chamava nomes a todos os colegas e a elas. A Dra telefonou logo a seguir ( quando eu tentava ligar-lhe ou mandava mensagens, não atendia nem respondia a nenhuma mensagem) a dizer que ia suspender a Margarida por dois dias, por agora. Que tinha que proteger os colegas dela , porque eram doentes mentais ( a Margarida não era)! Perguntei à Margarida que confessou ter chamado nomes à Suzana ( a Suzana também lhe chamava a ela) e que tinha falado mal à Rita. A Margarida nunca mentia. Mas a Dra não estava interessada no que a Margarida tinha a dizer. Comportamento infantil por parte da Carolina? Se eu fosse psicóloga eu teria compreendido que a sua carreira era mais importante do que o bem-estar das pessoas vulneráveis para as quais era paga para cuidar. Isto fez muito mal à Margarida, que agora já estava muito doentinha dos pulmões. Confiava nelas, tinha-as como amigas e agora sentia-se traída. Ficou muito tristinha e preocupada. Não dormia de noite, gritava toda a noite e voltaram-lhe a dar os ataques epiléticos. Depois disto as coisas só pioraram. A Margarida queixou-se que um dia a Carolina a proibiu de ir lavar os dentes, quando a Andreia a chamou e desde daí nunca mais os foi lavar com medo à Carolina. Um dia fui com o meu marido às 16.30 buscar a Margarida e encontrei-a sentada cá fora numa pedra ao frio, sozinha, não vi mais ninguém e as portas estavam todas fechadas. O meu marido disse-me que já a tinha encontrado assim muitas vezes. Fiquei muito preocupada, mas desta fez senti que não tinha ninguém a quem recorrer. Maio 2022.
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Avaliações da empresas locais

Jacky Silva, 17 outubro 2025

Falta de apoio no Centro de Educação Especial Caldas da Rainha. Este review foi originalmente pubicado no Google maps há 3 anos no Centro de Educação Especial Rainha Dona Leonor, Caldas da Rainha mas foi agora removido porque não gostaram do criticismo. O post original: Há cinco anos, mais ou menos, e até há um ano, este centro era realmente um centro de referência, para pessoas com problemas mentais. Os Funcionários(as) eram todos profissionais, carinhosos, prestáveis - tudo cinco estrelas, tanto no Fórum como no CAU, como no Lar. O comportamento da minha irmã, Margarida, mudou completamente. Era agora uma menina educada, calma, sempre bem disposta e alegre. Falava de todos (as) os funcionários e colegas com entusiasmo e alegria. Todos(as) eram muito amáveis e ajudavam-na muito. No entanto, este último ano, a Margarida tinha sido excluída de quase todas as actividades e o temperamento dela voltou ao de antigamente. Só vinha feliz às Segundas, porque o Sr Cartacho tratava-a muito bem. Para enumerar, mas alguns problemas que ela teve com a Carolina( que penso que era a assistente da dra): Uns 3 meses antes de falecer, a Margarida queixou-se que elas davam iogurtes e pão aos colegas e que ela pedia mas que nunca lhe davam. A Margarida nesta altura já não comia quase nada. Mandei uma mensagem a essa Carolina a pedir para por favor lhe dessem um bocadinho de pão, que eu mandava os iogurtes. Fiz um erro muito grande( eu não sabia que ela era assim). Ficou muito zangada e imediatamente foi acusar a Margarida à Dra Sandra: que a Margarida chamava nomes a todos os colegas e a elas. A Dra telefonou logo a seguir ( quando eu tentava ligar-lhe ou mandava mensagens, não atendia nem respondia a nenhuma mensagem) a dizer que ia suspender a Margarida por dois dias, por agora. Que tinha que proteger os colegas dela , porque eram doentes mentais ( a Margarida não era)! Perguntei à Margarida que confessou ter chamado nomes à Suzana ( a Suzana também lhe chamava a ela) e que tinha falado mal à Rita. A Margarida nunca mentia. Mas a Dra não estava interessada no que a Margarida tinha a dizer. Comportamento infantil por parte da Carolina? Se eu fosse psicóloga eu teria compreendido que a sua carreira era mais importante do que o bem-estar das pessoas vulneráveis para as quais era paga para cuidar. Isto fez muito mal à Margarida, que agora já estava muito doentinha dos pulmões. Confiava nelas, tinha-as como amigas e agora sentia-se traída. Ficou muito tristinha e preocupada. Não dormia de noite, gritava toda a noite e voltaram-lhe a dar os ataques epiléticos. Depois disto as coisas só pioraram. A Margarida queixou-se que um dia a Carolina a proibiu de ir lavar os dentes, quando a Andreia a chamou e desde daí nunca mais os foi lavar com medo à Carolina. Um dia fui com o meu marido às 16.30 buscar a Margarida e encontrei-a sentada cá fora numa pedra ao frio, sozinha, não vi mais ninguém e as portas estavam todas fechadas. O meu marido disse-me que já a tinha encontrado assim muitas vezes. Fiquei muito preocupada, mas desta fez senti que não tinha ninguém a quem recorrer. Maio 2022.